A MEMÓRIA COMO TECNOLOGIA SOCIAL PARA A RECONSTITUIÇÃO DO ESPAÇO

 

Mariana, MG, 2016

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Através da memória como matéria prima, buscamos recursos tecnológicos para a reconstituição da espacialidade das comunidades vítimas da maior tragédia sócio-ambiental do século: Paracatu de Baixo e Bento Rodrigues, vilarejos devastados pelo rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, de propriedade da Mineradora SAMARCO. Na primeira etapa deste trabalho, através da Cartografia Participativa, foram produzidos mapas das comunidades, suas relações de vizinhança, conflito (topofobias) e afetividade (topofilias). Estes mapas são parte fundamental para a construção da segunda etapa da reconstituição sócio-espacial, a elaboração de maquetes físicas na escala de 1:1000. Junto a disciplina Optativas de Metodologias Participativas: o caso de Mariana foram elaborados diagnósticos de publicações na imprensa acerca do caso; e entrevistas com os atores envolvidos na construção de soluções para o caso.

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Parceiros: 

 

Brasil Foundation, Departamento de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Minas.

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