É a partir da linha de esgoto a ser autoconstruída que surge a questão do galpão comunitário gerando discussões e mobilizações internas para a retomada de parte do espaço e sua consolidação. Isso acontece uma vez que parte do terreno é ocupada por alguns moradores.
A presença de agentes, nesse caso de instituições de ensino fomentam as discussões para a construção do galpão, até aquele momento não relevante conferindo uma nova apropriação material e simbólica do espaço. O Galpão se apresenta então, como uma potência para a articulação da ocupação.
PROCESSO
Visitas
a partir do curso ATHIS, foram feitas visitas para contato e conversas com as coordenadoras para entender melhor as necessidades e impasses.
Bazar
Foi realizado um bazar de roupas na Escola de Arquitetura da UFMG para arrecadação.
Mutirão
Seu objetivo foi fazer a primeira “cinta” para os pilares e paredes do galpão.
Escola de Arquitetura
Desenvolvimento de Planta, corte e maquete 3D feitas pelos alunos da disciplina OFIAUP: Problemas de Assentamentos Precários da UFMG.
Apontamentos
“a gente precisa de vocês aqui”
- Calendário de atividades envolvendo arrecadação de recursos e mutirões para a construção do galpão.
- Inclusão da Ocupação Helena Greco nas discussões das ocupações da Izidora, inserindo-a na luta pela cidade em Belo Horizonte.
- Qual a importância de lugares de valor simbólico e significativo para as ocupações, na
perspectiva da construção coletiva desses espaços? E o papel da assessoria na mediação
dessa construção?