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MATERIAIS PRODUZIDOS

Aluno: José Camilo Carlos Júnior

 

Ocupação Helena Greco

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É a partir da linha de esgoto a ser autoconstruída que surge a questão do galpão comunitário gerando discussões e mobilizações internas para a retomada de parte do espaço e sua consolidação. Isso acontece uma vez que parte do terreno é ocupada por alguns moradores.

A presença de agentes, nesse caso de instituições de ensino fomentam as discussões para a construção do galpão, até aquele momento não relevante conferindo uma nova apropriação material e simbólica do espaço. O Galpão se apresenta então, como uma potência para a articulação da ocupação.

 

PROCESSO

Visitas

a partir do curso ATHIS, foram feitas visitas para contato e conversas com as coordenadoras para entender melhor as necessidades e impasses.

Bazar

Foi realizado um bazar de roupas na Escola de Arquitetura da UFMG para arrecadação.

Mutirão

Seu objetivo foi fazer a primeira “cinta” para os pilares e paredes do galpão.

Escola de Arquitetura

Desenvolvimento de Planta, corte e maquete 3D feitas pelos alunos da disciplina OFIAUP: Problemas de Assentamentos Precários da UFMG.

 

Apontamentos

“a gente precisa de vocês aqui”

- Calendário de atividades envolvendo arrecadação de recursos e mutirões para a construção do galpão.

- Inclusão da Ocupação Helena Greco nas discussões das ocupações da Izidora, inserindo-a na luta pela cidade em Belo Horizonte.

- Qual a importância de lugares de valor simbólico e significativo para as ocupações, na

perspectiva da construção coletiva desses espaços? E o papel da assessoria na mediação

dessa construção?

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